terça-feira, 30 de setembro de 2008
Frio e pipoca doce
Nessa época de Festival do Rio sempre chove, é tradição. E é a única época do ano em que como pipoca doce, eu: a eterna viciada em pipoca salgada e amendoim.
Fiquei lembrando que quando era pequena, ia com meu pai no barra shopping - o que na época parecia uma viagem pra outra cidade - e lá tinha um pipoqueiro enorme, amarelo e vermelho, todo iluminado. O pipoqueiro sempre achava que eu ia comer pipoca doce, aparentemente menininhas só comem pipoca doce, e eu sempre brigava. Quem diria...
Hoje vou comer pipoca doce assistindo a Keira Knightley. E o Richard Gere com a Diane Lane. Com bastante leite condensado.
Sô
segunda-feira, 29 de setembro de 2008
morango ou chocolate?
os dramas de uma cozinha destruída
domingo, 28 de setembro de 2008
e aí, o que você precisa para ser feliz?
Desejar algo é sempre bom, mas nem sempre dá pra fazer. E já que estamos falando de desejo, de gula (tá dando fome!), deixo vocês com a pergunta:
Do que você precisa pra ser feliz?
Só pra dar uma inspirada, um trecho delicioso de uma série deliciosa que nos faz pensar na vida...
http://br.youtube.com/watch?v=ak_-f6I8seg
(trecho de Pushing Daisies)
o papel da montagem
Pra vocês esse post está começando agora; pra mim ele já começa tem mais ou menos uma meia hora. Depois de tentar começar de umas dez mil maneiras diferentes, devo dizer que é assim que começo, apesar de já ter começado antes dessas dez mil maneiras diferentes! Estranho, né? É que meus pensamentos estão confusos, apesar de coerentes - nem que seja do meu ponto de vista. Não sei como começar a falar de montagem, apesar de saber perfeitamente o que é a montagem. Bom, se trata disso. Por mais que o roteiro seja ótimo, a direção impecável, a arte maravilhosa, a foto incrível, é a montagem que vai organizar todo esse trabalho pra que ele fique, prontinho e acabado, também ótimo, e não uma bagunça como esse texto.
Vamos ver como as coisas são feitas num set. Primeiro, e antes do set, há um roteiro. É a partir desse roteiro que cada profissional vai fazer seu trabalho. À todos caberá determinar como aquilo que está escrito vai aparecer em imagem e som. O produtor vai pensar na grana, a arte vai pensar em cores, cenários, figurinos, a fotografia em como iluminar e enquadrar, o som em como captar os diálogos, o diretor vai pensar no que seria cada imagem, o que a gente chama de plano. E na hora de filmar nós vamos filmar várias vezes esses planos até que eles fiquem muito bons. A montagem vai entrar aí, colando esses planos bons, determinando a ordem deles, a duração. Como em cinema o sentido de uma imagem depende do sentido da seguinte e da anterior (ou seja, do conjunto), em certo sentido a montagem é dar sentido, é arrumar a bagunça, tal como arrumamos o nosso quarto - eu nunca consigo, que droga! Bom, cada quarto de cada pessoa é diferente, não é? Traz uma sensação diferente, não traz? Pois é, cada "arrumação" diferente, cada montagem diversa traz uma sensação nova. É a montagem que arruma e nos faz "sentir" o filme.
Então, há um sentido que vai além do material filmado, algo que é construído ou arrematado depois. Lógico, se o material filmado for muito ruim, não tem montagem boa que salve, e se o montador não for bom, ele também pode prejudicar um bom material filmado. Nem sempre dá pra saber de onde vem o erro (do material ou do montador?), não há uma "regra" específica. E tem mais um detalhe: por mais que o montador em tese possa fazer "tudo" com o material, na verdade ele não pode alterar deliberadamente as intenções de algo que nasce de um trabalho enorme de uma equipe anterior (de toda essa equipe, a produção, a direção, a arte, a fotografia, o próprio roteiro, o som), a não ser que isso nasça de um acordo. Há uns exemplos bem legais de "re-montagens" de traillers de filmes famosos que deturpam todas as intenções do material original. Já vi, galera, filme de terror parecer comédia romântica!!! (Juro que vou trazer pra cá um desses). Não se pode ser assim, mas vejam que as coisas podem ir longe...
Bom, deixo vocês agora porque já tá grande, né? Como blogueira eu sou uma ótima editora. Ou não.
Mil beijinhos
Cla
*foto da primeira moviola, que os meus antepassados usavam pra montar os filmes
sexta-feira, 26 de setembro de 2008
O Técnico de som
quinta-feira, 25 de setembro de 2008
Alô Produção !
Entre os processos necessários para criação de um filme estão: criação do roteiro, storyboards com desenhos de todas as cenas para facilitar na preparação do set, planejamento, equipe técnica, elenco, preparação do set, cenários, captação das imagens internas e externas, filmagem, trilha sonora, edição, pós-produção, promoção e distribuição, além de muitos outros."
Continuísta é o que mesmo??
Essa é outra questão...ser ou não ser uma boa continuísta? Assim como nosso diretor Willian disse,a falta de experência assusta, mas não atrapalha. Espero fazer um bom trabalho.
terça-feira, 23 de setembro de 2008
segunda-feira, 22 de setembro de 2008
Sô no mundo da difusão
E aí galera. Primeiro post oficial. :)
Bom, vam'bora falar desse filme. Essa aí é a super atriz ( eu juro que ela é maior, a gente viu a identidade), em um dos planos previstos na nossa decupagem. Ela tá olhando todo um mundo mágico por essa portinha e quem assistir, verá (ahá! ).
Bom, o trabalho de difusão, ou divulgação, começa na idéia e não pára mais. O difusor está sempre pensando qual a melhor forma de apresentar seu filme ao público. Pra gente, uma das melhores maneiras é por aqui, por esse blog, que a gente espera que você visite sempre. ;)
Distribuir um filme não é fácil, mas as coisas descomplicam bastante quando a proposta é legal como essa: serão quatro filmes feitos na disciplina de Estudo e Teoria da Linguagem Cinematográfica da UFF, todos com temática de comida. Então, espere sempre ver aqui no blog coisas apetitosas (uhm!) que a gente vai colocar pra vocês.
Bom, por hoje é isso. Deixo vocês com as fotos de divulgação do filme e com uma pergunta:
Qual a sua comida favorita?
:p
Marcela So